quinta-feira, 20 de julho de 2017


Radionuclídeos

Os radionuclídeos ou radioisótopos são nuclídeos radioativos. Um nuclídeo é um átomo caracterizado por um número atômico Z que é o número de prótons que é o mesmo de elétrons, e um número de massa A, que é o número de prótons mais o de nêutrons no núcleo. Um dado nuclídeo é representado pelo símbolo  ou X-A, sendo X a representação do elemento como K (potássio), Cs (césio), U (urânio) etc. Nos nuclídeos o Z é fixo, mas o A pode variar, formando os isótopos do elemento. O elemento mais simples, o hidrogênio (H), tem 3 isótopos, o  com somente um próton no núcleo, o , deutério, com um próton e um nêutron e o trítio, , com um próton e dois nêutrons no núcleo. O número atômico Z, no caso o 1 que aparece como subíndice, muitas vezes é omitido, pois por definição o hidrogênio tem somente um próton no núcleo. Os núcleos dos radionuclídeos são instáveis e emitem partículas espontaneamente num processo chamado desintegração ou decaimento nuclear. A instabilidade se deve à competição entre forças elétricas de repulsão entre prótons e de força nuclear de atração entre prótons, entre nêutrons e entre um próton e um nêutron. Então, dependendo da quantidade de prótons e de nêutrons num núcleo, a instabilidade pode ser maior ou menor ou não existir a instabilidade, e nesse caso o núclídeo é dito ser estável. No caso do hidrogênio, somente o  é instável. O nuclídeo iodo, por exemplo, tem um número muito grande de isótopos com número de massa A variando de 117 a 136, todos radioativos, com exceção do isótopo  com 53 prótons e 74 nêutrons no núcleo, que é estável.

Muitos radionuclídeos pesados emitem partícula α, que é constituída de dois prótons e dois nêutrons. A chamada radiação β pode ser β-(beta menos) que são elétrons e β+ (beta mais) que são pósitrons. Esses são partículas similares aos elétrons, mas sua carga elétrica é positiva. Após a emissão de radiação, se o núcleo ainda estiver instável, ele pode emitir um fóton de raio gama. Após a emissão de uma partícula alfa ou uma partícula beta, o radionuclídeo passa a ser outro nuclídeo que pode ser instável ou estável.

meia-vida, T1/2

Nunca sabemos quando um determinado radionuclídeo irá emitir radiação. Entretanto, se tivermos uma amostra com um número muito grande de radionuclídeos, sabemos que depois de um intervalo de tempo chamado meia-vida, metade deles ter-se-á desintegrado, e após outra meia-vida, a metade do que restou se desintegrará, e assim por diante. O  s (Cs-134) e o  s (Cs-137), radionuclídeos que contaminaram o ambiente após acidentes no reator número 4 de Chernobyl e nos reatores de Fukushima, têm meia-vida de 2 anos e 30 anos, respectivamente. O radionuclídeo flúor-18, emissor de partícula beta mais, usado na obtenção de imagem por tomografia por emissão de pósitron (PET, da sigla em inglês), tem meia-vida de 109,8 minutos.


sendo que como já foi citado acima ocorrem os fenomenos de Graceli conforme os seus parâmetros e categorias, com efeitos, cadeias, decaimentos, transmutações, fissoes e fusoes que dependem de:

Sistema categorial Graceli de Estruturas, energias, fenômenos, interações, transformações, estados transcendentes categorias de Graceli, dimensionalidade transcendente categorial Graceli. Efeitos e cadeias.

com efeitos sobre todos outros fenomenos e energias e estruturas dentro das particulas e nas radiações produzidas pelas mesmas.

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